Como esconder as cicatrizes da abdominoplastia e deixá-las quase imperceptíveis
19/12/2025
(Foto: Reprodução) Instituto Marcello Di Martino/Divulgação
As técnicas modernas de cirurgia plástica permitem cicatrizes cada vez mais discretas e bem posicionadas. Hoje, o objetivo vai além de remodelar o corpo: é fazer com que as marcas do bisturi fiquem praticamente imperceptíveis, mesmo sob biquínis ou roupas íntimas.
“Planejamos cada cicatriz respeitando o desenho natural do corpo e as áreas que ficam cobertas pelo biquíni ou pela roupa íntima de cada paciente”, explica o cirurgião plástico Dr. Marcello Di Martino.
A arte de esconder as cicatrizes
O segredo começa antes da cirurgia. O cirurgião faz as marcações com o paciente em pé, observando onde as roupas íntimas ou os biquínis naturalmente cobrem o corpo.
Na abdominoplastia, a cicatriz é feita bem baixa, acompanhando a linha do púbis. Com um biquíni comum, ela fica totalmente coberta.
Na lipoaspiração, as microincisões são escondidas em dobras naturais — como axilas, sulco glúteo e virilha. Sempre que possível, essas pequenas marcas são posicionadas dentro da linha do biquíni ou do sutiã da paciente, garantindo um resultado harmônico e discreto.
Na torsoplastia — uma das especialidades do cirurgião plástico Dr. Marcello Di Martino — o foco é tratar pacientes que apresentam flacidez de pele no abdômen, na cintura e também desejam um lifting glúteo. As cicatrizes ficam escondidas na parte superior do glúteo, o que permite que a paciente use modelos pequenos de biquíni sem que a marca fique visível. Além de discreta, essa técnica proporciona um sutil levantamento da região glútea, valorizando o contorno corporal de forma natural.
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Instituto Marcello Di Martino/Divulgação
Cuidados no pós-operatório
A qualidade da cicatrização depende não apenas da técnica cirúrgica, mas também dos cuidados adotados após a cirurgia. Evitar tensão na pele, usar fitas ou gel de silicone, proteger-se do sol e manter uma alimentação rica em proteínas, vitamina C e zinco são medidas fundamentais para um bom resultado.
Em alguns casos específicos, o Dr. Marcello Di Martino também recomenda tratamentos complementares, como betaterapia, feixe de elétrons, laser e até mesmo aplicação de toxina botulínica, que ajudam a suavizar o relevo e a cor da região operada, favorecendo uma evolução mais harmoniosa e discreta.
Tratamentos que ajudam a aperfeiçoar o resultado
Mesmo após a cicatrização inicial, é possível refinar o aspecto da pele com recursos estéticos e médicos. Laser fracionado, luz pulsada, microagulhamento e peelings químicos ajudam a suavizar o relevo e uniformizar a coloração da região.
Em casos de cicatrizes elevadas ou endurecidas, podem ser indicadas infiltrações com corticoide ou 5-fluorouracil, além de drenagem linfática e uso contínuo de silicone para remodelar o tecido.
Apesar de todos esses cuidados, o fator genético exerce um papel decisivo na qualidade final da cicatrização. Cada organismo reage de maneira diferente, e essa variação individual influencia diretamente a textura, cor e espessura da marca, mesmo quando todas as etapas do tratamento são seguidas corretamente.
Confiança e discrição
“Nosso objetivo é que o paciente se sinta à vontade para usar um biquíni, uma sunga ou uma roupa íntima sem se preocupar com as cicatrizes”, reforça o Dr. Marcello Di Martino. “Elas estarão ali — mas de forma tão discreta que praticamente desaparecem no conjunto do corpo".
Dr. Marcello Di Martino
Cirurgião Plástico — CRM/SP 102.139
Mestre em Cirurgia Plástica pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)
Instagram: @drmarcellodimartino
Instituto de Cirurgia Plástica Dr. Marcello Di Martino — Ourinhos (SP)